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Roubada do consórcio imobiliário – 8 dicas

Roubada do consórcio imobiliário

Qual é a roubada do consórcio imobiliário?   Você paga para entrar num casino?

O Casino está proibido no Brasil, mas onde existe, normalmente a entrada é gratuita. 

Em alguns você ganha até alguma comida. 

O que é um consórcio?

Um casino que você paga para entrar. 

Todos os meses gira uma roleta e você aguarda para gritar “Bingo”. 

Brincadeiras à parte, vamos analisar o consórcio imobiliário. 

Todos querem comprar um bem, ninguém tem dinheiro.

A administradora pega o dinheiro de todos e sorteia quem vai comprar primeiro. 

Você define o valor da sua carta de crédito, conforme as regras do grupo. 

Quando for sorteado, você é contemplado e recebe o valor dessa carta. 

Enquanto você não é contemplado você paga para que a administradora faça a gestão dos fundos. 

Para imóveis, o prazo de duração dos grupos costuma ser de 200 meses. 

Ou seja, são 200 chances de ganhar, mas o tempo não está a seu favor. 

ROUBADA 1 – Você paga para guardarem o seu dinheiro.

Em um investimento, o seu dinheiro é remunerado.
No consórcio você paga para que o seu dinheiro seja administrado. 

A expectativa é que você obtenha o bem antes. Se tiver sorte, você irá usufruir do bem e não pagará juros. 

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Porém, até esse dia chegar, você irá pagar a taxa de administração, entre outras taxas.
Acredito no mercado imobiliário para a independência financeira, por vários motivos, você pode consultar alguns aqui

Ainda assim, precisamos cuidar com os detalhes.

A sociedade do consórcio precisa que todos fiquem juntos, para que ela funcione, então os critérios para saída são péssimos. 

Você quer antecipar o usufruto de um bem, sem o dinheiro para comprar esse bem e também não quer pagar muito juros. 

Isso tem um preço e pode ser caro.

 

ROUBADA 2 – Você precisa de sorte

Isso só poderia ser muito bom para ser verdade. 

Em um grupo de 1000 membros as coisas vão mal e de repente apenas 5 pessoas são contempladas. 

Qual seria a sua chance? 

0,5%. 

Tudo bem, é melhor que a megasena, mas ainda é muito baixa. 

O problema é que essa chance é ainda menor. 

Digamos que dois desses cinco dão lances de 70% do bem. 

Você não tem esse dinheiro e eles serão contemplados. 

Além disso, as chances diminuirão se houver uma crise econômica e muitas pessoas deixarem de pagar. 

Mas, você pode argumentar que as suas chances aumentam, à medida que mais pessoas são contempladas, correto?

Sim. 

Mas, a sua prestação também vai aumentar ao longo do tempo, porque o seu contrato é corrigido pelo INCC. Além disso, o valor imobilizado também cresce. 

ROUBADA 3 – Quem tem dinheiro, fica com o seu dinheiro e as suas chances

Os vendedores não vão te dizer, mas quem tem mais dinheiro é quem se dá bem. 

As pessoas que podem dar lances maiores são contemplados primeiro. 

Quando eles recebem o dinheiro, realmente utilizam o capital financiado pelos outros contribuintes do grupo. 

Cada pessoa contemplada reduz a quantidade de recursos para contemplar mais quotas por sorteio.

É necessário mais tempo para recompor esses valores. 

Os vendedores poderão dizer que são modalidades diferentes. Tudo bem, mas a quantidade de dinheiro do grupo diminui e com ela o número de contemplados. 

A pergunta que fica é, se alguém tem 70% do valor do bem e ainda e as prestações que pagou, porque ele entrou em um consórcio? 

É uma pergunta válida. 

Existem três respostas possíveis: 

  1. Essa pessoa acertou no bicho.
  2. Essa pessoa não entendeu direito. 

3. Essa pessoa quer pegar o seu dinheiro o mais rápido possível. 

Bom, não preciso dizer que a terceira alternativa é a mais provável, não é mesmo? 

Se você tem apenas o valor das parcelas mensais e usa o consórcio como uma poupança forçada, não dá para dizer que ele é um bom instrumento para financiar seu futuro. 

A sorte joga contra você. 

Quando você entra para um consórcio você está pagando mensalidade para o clube e não existe garantia nenhuma de que você terá algum retorno. 

ROUBADA 4 – Você não consegue sair.

Consórcio definitivamente não é um investimento, pelo contrário. 

As hipóteses de saída são ruins.

Essa é outra roubada do consórcio imobiliário.  

1 – Vender o seu consórcio. 

As pessoas aplicam taxas de desconto que chegam a 30% do valor pago. 

Ou seja, você paga uma taxa de administração todos os meses e depois perde 20 ou 30% para poder reaver uma parte desse dinheiro. Péssimo negócio. 

2 – Esperar acabar o prazo do consórcio. 

Isso significa pagar administração por 10/15 anos, no caso de consórcio imobiliário, para depois poder reaver o seu capital sem correção.

Na prática, quando você para de pagar, o seu dinheiro é corroído pela inflação e você pode receber menos do que se vender com desconto. 

3 – Formalizar a desistência do consórcio. 

Nesse caso você precisa quitar todas as parcelas e formalizar para o consórcio que você não quer mais continuar a contribuir. O consórcio precisa passar você para uma lista, na qual você poderá ser sorteado para reaver os valores pagos, com o desconto das taxas de administração. 

Caso você não seja sorteado, você deve receber os valores ao final do período de vigência do grupo. A maioria dos consórcios ainda cobra uma multa. 

ROUBADA 5- Lances embutidos

Lances com parte do crédito, ou “Lances Embutidos” são mais uma roubada do consórcio imobiliário. 

Os valores para que você tenha um lance contemplado vão às alturas e as chances continuam baixas. 

Basicamente o consórcio permite que você utilize parte do consórcio como lance. 

Isso faz com que você tenha a sensação de será contemplado  rapidamente. 

Mas, se todas as pessoas fazem isso, o que acontece com as suas chances?

Exatamente elas ficam no mesmo lugar, próximo de zero. 

As administradoras aumentaram a expectativa de contemplação e aumentar o “ticket médio” dos consórcios. 

Se você conseguir usar a carta de crédito para dar o lance, você poderá ofertar todos os meses o lance de “digamos” 30%. 

Você precisa de 300 mil e faz uma carta de crédito de 450 mil, porque poderá fazer lances com o valor do crédito.

Os consórcios sobem os valores administrados, geram taxas e prestações maiores, porém as chances continuam baixas. 

Infelizmente, não tem almoço grátis. Se você não tem um bom recurso e é um profissional dos consórcios, você sairá perdendo. 

O “lance embutido” é uma forma de o consorciado usar a própria carta de crédito para apresentar sua proposta.

Mais uma roubada do consórcio imobiliário

Em geral, o lance embutido apenas sobe a sua prestação, não aumenta suas chances.

ROUBADA 6 – Taxas e mais taxas. 

Além da taxa de administração os consórcios podem cobrar: 

1)Taxa de adesão: uma taxa sem sentido, apenas para que você entre no grupo e pague mais taxas. A maioria das administradoras estão eliminando essa taxa. 

2) Seguro: seguro que pode ser de vida, ou de vida e invalidez, ou seja, se você morrer, ou ficar inválido, o seguro quita o consórcio para você, permitindo que você tenha acesso a carta de crédito quando for contemplado. Nada a acrescentar, só acredito que isso deveria ser opcional, normalmente ele é embutido na sua prestação e você nem percebe. 

3) Taxa de fundo de reserva

A maioria dos consórcios possui um fundo de reserva que será usado para cobrir eventuais perdas com inadimplência.  Ou seja, esse fundo cobriria pessoas que foram contempladas, compraram um imóvel, mas pararam de pagar as prestações. 

A questão é que no ramo imobiliário essa inadimplência é bem mais baixa que no ramo de carros. As taxas, contudo, às vezes são muito próximas. 

A inadimplência é baixa, o fundo de reserva não deve existir, deve ser suportado pela taxa de administração.

Por que a inadimplência é baixa?

Se você parar de pagar a prestação da sua casa ela será leiloada rapidamente. 

O consórcio fica com o seu bem alienado. Embora isso também ocorra com veículos, a execução das garantias fica um pouco prejudicada. 

O índice de inadimplência é, portanto, bem mais baixo que o do crédito para veículos, por exemplo, que encostou em 5% nos últimos meses. A administradora do consórcio pode retomar o bem do inadimplente após apenas um mês de atraso no pagamento.

O valor das prestações cresce ao longo do tempo.

Um dos problemas é que o valor das parcelas tende a crescer ao longo do tempo principalmente nos consórcios de imóveis – ao contrário do que acontece no crédito imobiliário

ROUBADA 7 – Burocracia para liberar o crédito

Para vender um consórcio normalmente ninguém consulta o seu crédito. 

Normalmente é até o argumento de venda do vendedor. 

Ou seja, você não consegue contratar um crédito imobiliário, mas você pode fazer um consórcio. 

E pagará menos juros, etc. 

A verdade é que você pode começar a pagar, mas não poderá utilizar caso contemplado. 

Quando você é contemplado você recebe realmente um crédito. 

Nesse momento, a administradora irá conferir cada detalhe do seu histórico, assim como do imóvel que você está escolhendo, para conferir se a garantia é boa. 

Isso pode demorar. 

Muitas vezes o vendedor não gosta dessa demora e você perde o negócio. 

Documentos que devem ser pedidos e precisam estar regularizados para a liberação da carta de crédito: 

  • Certidão atualizada de inteiro teor da matrícula
  • Certidão de ônus e ações reais e pessoas reipersecutórias.
  • IPTU e certidão de dados cadastrais
  • Certidão conjunta negativa de débitos do imóvel
  • Certidão conjunta de negativa de débitos condominiais. 

Além disso, você precisa se planejar para pagar as taxas inerentes à negociação imobiliária. 

A maioria dos consórcios não permite que você utilize parte do valor da carta para pagar as taxas da transação. 

Conselhos!  Todo mundo vende, ninguém explica. 

Consórcio não é investimento. 

Não compare com financiamento imobiliário, é como comparar um peito de frango e uma galinha no galinheiro. 

As prestações são crescentes e a sua renda é decrescente. 

Você perde muito se deixar de pagar. 

As suas chances são menores do que os vendedores falam. 

Leia o Reclame Aqui da administradora de consórcios que está tentando te vender uma carta de crédito. 

Você não sabe quem está no seu grupo e o risco é seu. 

As burocracias para liberar o crédito são maiores do que te falam. 

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Independência financeira durante a mudança

Independência financeira durante a mudança?

“A única constante no universo é a mudança”. Heráclito

Essa é uma verdade da qual não podemos fugir.

Contudo, fomos criados e educados para um mundo razoavelmente previsível. 

Change v.2 Salvo exceções, fomos ensinados que o certo é estudar, arrumar emprego, casar, ter filhos, comprar uma casa e sossegar. 

Esse mundo previsível é possível, porém ele está ficando inacessível para a maioria. 

Existe uma dificuldade crescente para completar o ciclo: “estudo-trabalho”. 

Além disso, a ideia de que casar e ter filhos como uma consequência automática da vida está cada vez mais questionada. 

Com certeza muitos fatores influenciam essas questões, fatores que vão muito além de dinheiro. 

Por um lado, existe a liberdade de direitos e de costumes, além da mudança de valores da população. 

Essas mudanças trazem um mar de oportunidades. 

O grande dilema nessa situação é que oportunidades não são convertidas automaticamente em possibilidades reais. 

O sociólogo Zigmunt Bauman, abordou diversas vezes essa situação na sua obra. 

Queremos liberdade e segurança de uma forma crescente e inconciliável. 

Os estímulos externos, como as redes sociais, a televisão, etc…  afirmam que essa vida é possível. 

Seria muito próxima da vida do influenciador digital. 

Ganhar dinheiro e liberdade crescente para viver uma vida de sonhos. 

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Porém, Bauman alertava para o fato de que esse equilíbrio além de impossível é gerador de ansiedade, depressão e ao fim até mesmo de crise política. 

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As pessoas acabam se conectando menos com os seus próximos, isso acaba as afastando da vivência comunitária e do engajamento político. 

A conversa começa a ficar um pouco complexa, vamos simplificar. 

O grande problema aqui é o excesso de oportunidades e a dificuldade em transformá-las em possibilidades concretas. 

Hoje podemos falar para um jovem de 20 ou 30 anos que ele poderá ser o próximo bilionário da internet, a pessoa mais famosa do mundo, ou o jogador mais bem pago de World of Warcraft. 

De fato, todas essas coisas são possíveis. 

Acabamos facilmente nos esquecendo do detalhe, nada disso pode acontecer sem um custo. 

Esse custo é alto, mesmo que não podemos dizer quão alto ele é. 

Um dos custos é a liberdade. Você precisa abdicar de uma série de coisas para se destacar em alguma área. 

Por outro lado, nunca é possível saber qual é a possibilidade de uma escolha dar certo. 

Ao final, o nível de segurança sobre o sucesso de determinada oportunidade é relacionado à nossa paixão pela atividade. 

Ou seja, quando focamos apenas no retorno de determinada oportunidade, acabamos comprando um bilhete para uma canoa quebrada. 

Na jornada para a independência financeira é muito comum entrarmos em algumas. 

Afinal, temos que arriscar. 

Porém, não podemos ficar viciados em arriscar nossa sorte em canoas com pouco potencial de cruzar um rio revolto. 

Poucas chances porque não gostamos delas verdadeiramente.  

Além disso, precisamos respeitar o tempo de aprendizado e a de maturação de cada uma das oportunidades que se apresentam. 

O enriquecimento rápido através de empresas com crescimento exponencial não representa a maioria das pessoas que adquiriram a independência financeira.

A jornada é majoritariamente lenta e cheia de reflexão e escolhas. 

Fazer escolhas, ultrapassar desafios e otimizar as oportunidades que nos são apresentadas é o segredo para a independência financeira. 

É possível conquistar a aposentadoria antecipada, com a remuneração do capital diminuindo? 

Chegamos aos juros mais baixos da história. Em todo o mundo. 

Caso você não esteja por dentro, a taxa básica de juros no Brasil está em 2% ao ano. 

Se você estiver com o seu dinheiro na poupança, o rendimento deve ser 70% disso, ou 1,4% ao ano. 

A fórmula para se adquirir a aposentadoria antecipada sempre foi:

altas taxas de poupança, manter o patrimônio em local rentável de baixo risco, por 10 a 15 anos. 

Ou seja, você pode poupar, mas onde deixar o dinheiro? 

Vale ressaltar, que o retorno sobre o capital não está diminuindo apenas na renda fixa. 

Na renda variável os rendimento também estão caindo. 

As cotações vão aumentando e a relação entre os dividendos e os preços das ações vão piorando.

Mesmo no Brasil, o paraíso do 1% ao mês, não existe mais. 

Como já afirmei em outro texto, nem tudo é notícia ruim . 

Patamares mais baixos de juros permitem que novas áreas da economia sejam exploradas. 

Isso faz com que a produtividade da economia aumente. 

Além disso, gera oportunidades para que você utilize crédito para alavancar o seu crescimento patrimonial. 

Sem dúvida, o mercado imobiliário é a melhor forma de fazer isso para a pessoa física. 

Hoje não está difícil de encontrar oportunidades de investimento imobiliário que rendem acima de 0,5% ao mês, sendo que os juros e as parcelas do financiamento estão menores. 

Ou seja, perdemos por um lado, porém outras oportunidades aparecem em outro. 

A questão é: conseguiremos aprender e agir de uma forma nova, a fim de aproveitar essas oportunidades ?

Ou iremos apenas ver as possibilidades escorrendo entre os nossos dedos enquanto vemos as oportunidades passarem ?

Sou suspeito para falar, realmente tenho bastante paixão pelo mercado imobiliário, por isso acredito que ele é uma excelente alternativa para a maioria das pessoas. 

A forma como fui criado, para estudar e arranjar um emprego é comum é muito forte na maioria das pessoas. 

Dessa forma, o mercado imobiliário se torna é um primeiro passo atrativo, porque não é um divisor de águas tão grande quanto trocar a vida de assalariado por empreendedor. 

Sei, por conta própria, que essa transição não é nem um pouco trivial. 

Contudo, o mundo em transição irá dar a oportunidade para que uma série de negócios do século XX sejam atualizados. 

Desde uma padaria que fabrique o pão ao gosto do cliente e o entregue na sua casa, até um bar no qual você prepara o próprio drinque. 

Portanto, caso você tenha paixão por empreender, pense que as oportunidades com a nova revolução tecnológicas são grandes. 

Além disso, muitas delas já foram aplicadas em outros países e o Google está aí para que você descubra formas bem sucedidas de aplicação da tecnologia em diversas áreas. 

Haverá renda para formar o patrimônio necessário para a independência financeira ? 

Cada vez mais será necessário complementar a renda do trabalho. 

Os empregos vão existir por muito tempo, porém a remuneração média deles está caindo e existem motivos para acreditar que ela irá cair mais. 

Além disso, algumas profissões estão existindo apenas porque a tecnologia, já existente, ainda não alcançou um custo benefício que permita a substituição. 

Os exemplos são muitos, desde caixa de supermercados a contadores. 

Ainda assim, os seres humanos continuarão comendo, dormindo, bebendo água, buscando diversão. 

Todas essas coisas continuarão a gerar emprego. 

O valor que o emprego gera não é equivalente apenas a parte rotineira do dia a dia.  

Por exemplo: um bom garçom agrega muito mais valor a um restaurante do que apenas tirar pedidos e entregar comida.

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As pessoas têm a capacidade única de olhar nos olhos de outras pessoas, sentirem emoção e responderem de forma afetuosa. 

Na minha opinião, esse cuidado com as pessoas ainda irá crescer muito. 

Empatia, além de gerar bem estar, gera dinheiro e tem sido um item pouco valorizado. 

A criatividade e a atenção também . 

Qual o valor de uma pessoa escutar o que você tem a dizer ? 

Ou seja, o emprego sofrerá transformações, possivelmente teremos mais de um emprego no futuro, ou mais de uma fonte de renda. 

Essa situação não é necessariamente ruim, embora sabemos que a transição gera traumas. 

A solução é abraçar o futuro de forma consistente.

A independência financeira durante a mudança é possível, mas é preciso abraçar algumas novidades. 

Aprender todo dia um pouco sobre como as pessoas pensam, o que está mudando na cabeça delas. 

Ou seja, a mente humana é o principal motor da mudança tecnológica. 

Ao contrário do que muitas pessoas afirmam, a tecnologia não muda as pessoas. 

Existe uma pista de mão dupla, as pessoas impulsionam a tecnologia e são impulsionadas por ela.  

Para adquirir a independência financeira será necessário buscar fontes de renda extra e compreender cada vez mais o pensamento das pessoas. 

Caso você consiga fazer isso, tenho certeza de que múltiplas possibilidades de emprego e negócios começaram a surgir. 

Ainda assim, você precisará abrir mão de algumas possibilidades para agarrar com força uma oportunidade.

Porém, um mundo de em transformação permite que independência financeira durante a mudança seja uma realidade. 

Conhecer a si mesmo é a melhor forma de fazer as escolhas certas e agarrar as melhores oportunidades. 

Porém, temos tempo viveremos até os 100 anos de idade. 

O que você achou desses devaneios? 

Nesse post eu falo um pouco sobre a minha jornada para a independência financeira. 

Muito obrigado por ler até aqui. 

Forte abraço.

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Três conselhos para a independência financeira

Três conselhos para a independência financeira que eu daria para mim mesmo.

O que é mais importante para se adquirir a independência financeira?

Aceitei o desafio de tentar traçar algumas dicas para quem está começando a jornada em busca do FIRE (financial independence, retire early). 

Mesmo levando em conta que cada um possui uma realidade, acredito que algumas atitudes são importantes para todos. 

A ideia é fazer um plano para quem começa com pouco, mas com muita vontade e capacidade para aprender. 

Logo no início vou falar sobre três coisas (dinheiro não é uma delas).

São bens igualmente importantes para se alcançar qualquer objetivo na vida. 

Tempo, conhecimento e saúde. 

Se você procurava uma receita rápida para o sucesso, sugiro mudar de blog.

Portanto, vamos começar conversando sobre o tempo. 

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Tendemos a desperdiçar coisas que nos são abundantes. 

O tempo é a primeira delas. 

Quanto mais jovens somos, menos temos noção da importância do tempo. 

Ou seja, existe tanto tempo a nossa frente que nem sabemos se iremos querer todo tempo que nos resta.

Frases como “os bons morrem jovens”, ou “não confie em ninguém com mais de 30”, representam esse descaso com o tempo. 

Por outro lado, a nossa sociedade supervaloriza os benefícios da juventude. 

A beleza, os hábitos, ou inovações que são associadas à juventude contam a história de que o valor está na juventude. 

Aos poucos, percebemos que existe um valor na energia e na potência da juventude, mas ela não é mais importante do que as outras fases da vida. 

Naturalmente, quando se possui muito tempo de vida e toda a sociedade valoriza o seu momento de vida, qual seria o sentido de se imaginar velho? 

Porém, faz todo o sentido. 

Se imaginar velho e pensar quais realizações são importantes durante uma vida é algo muito importante. 

Tão importante quanto incomum, para quem é jovem. 

A pergunta não precisa de resposta exata e imutável. 

Mas, não pode ser perdida de vista. 

Esse é o primeiro conselho: se pergunte qual é a vida que você quer ver quando estiver no final dos seus dias.

“O que você faz durante a vida ecoa na eternidade” Gladiador.  

Seguindo essa dica você terá mais chance de valorizar o tempo, mesmo que tenha muito. 

Agora vamos ao conhecimento. 

O que é isso? 

Conhecimento é um processo, não um produto. 

Essa é uma postura muito importante e pouco utilizada em relação ao conhecimento. 

O nosso sistema educacional em etapas, com diplomas e certificados, nos leva a acreditar que o conhecimento é um produto. 

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Vamos percorrer etapas, pegar papéis, colar na parede e saberemos muito sobre algumas coisas. 

Como essa relação com o conhecimento dura anos, ficamos com essa ideia fixada na cabeça. 

Por outro lado, a maioria das pessoas lembra de colegas de aula que não sabiam ler direito, ou que na faculdade tinham extrema dificuldade, mesmo assim, se formaram. 

O contrário também é verdadeiro, alguns colegas dominavam conteúdos melhor do que os professores.

Contudo, o diploma de todos é igual. 

Mesmo que o sistema educacional mereça muita crítica, esse não é o ponto.

Nós precisamos o quanto antes saber que o conhecimento é um processo. 

Para além do sistema de ensino, normalmente os melhores alunos não são as pessoas mais bem sucedidas. 

Por quê? 

Porque elas costumam ter baixa tolerância ao fracasso.

Essa é a parte aplicada do conhecimento. 

Vamos falar um pouco sobre como expandir o conhecimento teórico. 

O hábito da leitura e da reflexão são algumas das lanternas que iluminam esse caminho. 

Ainda assim, são alguns feixes de luz de dimensões que não conseguimos imaginar. 

Vou ser mais pragmático. 

Você pode aprender detalhes de microbiologia através das últimas pesquisas na área, pesquisando periódicos internacionais. 

Isso não era possível a pouco tempo atrás. 

Portanto, você não teria acesso a esse conhecimento.

Porém, a tecnologia também disponibilizou outras mídias que buscam monetizar a sua atenção e concentração. 

Se você não consegue mais ler um texto de dez páginas, você está fora do jogo do conhecimento. 

Infelizmente, está cada vez mais fácil sair do jogo em busca de likes, ou conteúdos irrelevantes. 

Se conhecimento é processo, você precisa estar constantemente analisando o seu percurso. 

A independência financeira depende de conhecimento teórico (não necessariamente acadêmico), aliado à prática.

Por fim, ninguém se torna bem sucedido fazendo o que todos fazem. 

Com o conhecimento você precisa analisar a realidade com outras lentes, buscando interpretar o seu ambiente. 

“Para ser bem sucedido, você precisa apostar contra a multidão e estar certo” Ray Dalio. 

Ainda assim, o processo de tentativa está conectado ao caminho do conhecimento. 

Não vamos descobrir a melhor maneira de aprender, se não somarmos estudo, atitude e reflexão.  

Ou seja, é necessário atenção, capacidade de concentração e reflexão, para começar a jornada. 

Depois é ação e resiliência.  

Escrevo essas palavras com a humildade de quem tem certeza de que precisa melhorar muito. 

Agora, vamos falar sobre saúde. 

Por que falar disso, se o que queremos é ficar milionários o quanto antes? 

Porque saúde é a maior medida de sucesso. 

Tente dar uma caminhada com uma dor de estômago, ler um texto com uma dor de cabeça e assim por diante. 

Os problemas vão se acumulando e a capacidade de você reagir a eles diminuindo. 

A relação com dinheiro não poderia ser mais próxima. 

Você precisa pensar em ficar milionário, mas tem um filho passando fome. 

Faça qualquer trabalho para alimentá-lo, depois você pensa no futuro. 

Se manter saudável aumenta as possibilidades de sucesso em 1000%. 

Você já conheceu alguma ação que tenha rentabilidade garantida de 1000%?

O nome dessa companhia é:  “sua saúde.ltda”. 

O mais incrível é que com hábitos simples e baratos você pode comprar ações dessa empresa. 

Running v.2

A parte difícil é que cada pessoa tem suas potencialidades e defeitos. 

Ou seja, ão existe dieta ou receitas perfeitas.

Algumas pessoas entram em desequilíbrio de saúde por causa do chocolate, outras bebida, outras sedentarismo e por aí vai. 

Apesar disso, o básico: trinta minutos de exercício, alimentação saudável, limitação de excessos, são recomendados a todos. 

Outro a ideia muito comum, contra a qual temos que lutar é que a nossa saúde deve pagar o preço do sucesso. 

As pessoas com algum sucesso financeiro, artístico ou intelectual, precisam ser estressadas, fumantes, alcoólatras. 

A verdade é que os limites para o sucesso são realmente desgastantes, mas utilizar artifícios que reduzem a saúde não é o melhor caminho. 

Na verdade o mundo é cheio de pessoas bem sucedidas e com boa saúde. 

O estereótipo de sucesso e má saúde vem de novelas e filmes. 

São personagens mais interessantes, porém não são histórias que devam ser copiadas. 

O equilíbrio é chato, monótono e pouco deslumbrante, pelo menos para a televisão, mas é o melhor caminho. 

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Esse caminho permite até espaço para algumas aventuras, porque você tem saúde, tempo e dinheiro para isso. 

Ou seja, você vai ver brilho na vida equilibrada. 

E o dinheiro? Quando vou falar o que precisa para se tornar milionário? 

Vamos lá. 

JORNADA PARA A INDEPENDÊNCIA FINANCEIRA NA PRÁTICA

Você vai começar do zero. 

Arranje um emprego. 

Quanto melhor for sua condição familiar, menos dinheiro você deve aceitar. 

Ou seja, se você não tiver alta restrição, aceite trabalhar por muito pouco em algo que te interesse muito. 

Estude boas formas de fazer essa proposta ao empregador. 

Se você gosta de exercícios, faça uma carta de apresentação, dizendo que se dispõe a trabalhar por seis meses, apenas pelo vale alimentação. 

Os termos serão renegociados após esse período. 

Caso você tenha pressão orçamentária maior, não há como escolher. 

Portanto, estude o máximo possível sobre elaboração de currículo, formas de apresentação pessoal e sistematize a abordagem. 

Aborde o máximo possível de empregadores, com um currículo bom, linkedin da melhor forma possível, website de apresentação pessoal e assim por diante. 

Sempre há necessidade de pessoas com resiliência, você irá descobrir formas de se destacar e conseguir uma vaga. 

Após, esse período você começa a aprender o trabalho. 

Busque ser o melhor, o mais rápido possível, sem descuidar das relações pessoais de trabalho.  

Defina uma taxa de poupança e persiga. 

Você estava vivendo sem renda, agora está vivendo com alguma. 

Mesmo pagando dívidas, faça sobrar pelo menos 10% do seu salário. 

Leia o Homem mais Rico da Babilônia

Viva frugalmente, vendo sua poupança aumentar, a cada mês o seu patrimônio aumenta. 

Busque espaço na sua agenda para aprender novas habilidades. 

Pergunte no RH da empresa se há algum programa de treinamento. 

Quando você tiver entre três e seis meses de custo de vida guardados na poupança, ou em uma conta que renda 100% CDI (exemplo Nubank), você está pronto para investir. 

Investir é bastante simples e monótono. 

Não há diferença. Defina uma estratégia aplique e esqueça. 

Caso você tenha interesse pelo mercado financeiro, pode estudar. 

Porém, se você precisa alcançar novos patamares na sua empresa, ou no seu setor, o seu tempo será melhor empregado estudando assuntos dessas áreas. 

Não tenha pressa para assumir riscos com seu patrimônio. 

Busque novas oportunidades de emprego, renda ou aprendizado. 

Portanto, você deverá atingir o primeiro patamar em poucos anos. 

Ou seja, você terá renda, uma boa taxa de poupança e possibilidade de investir. 

Retorne para os pontos iniciais.

Verifique como está sua saúde, conhecimento e quanto tempo você tem. 

Após fazer isso, faça projeções utilizando uma calculadora de juros compostos com aportes. 

Enfim, busque livros e cursos sobre investimentos. 

Leia: Pai Rico Pai Pobre

Alguns anos se passaram. 

Não vou fazer cálculos, mas tenho certeza que qualquer pessoa que siga os conselhos acima estará próxima de atingir a independência financeira. 

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Sinceramente, eu gostaria de ter recebido esses conselhos. 

Talvez eu os tenha recebido. 

Porém, não prestei atenção. 

Ou seja, com esse texto espero ajudar você a não cometer erros que cometi.

Nesse post eu falo um pouco sobre a minha jornada. 

Você concorda com a minha análise?

Muito obrigado por ler até aqui. 

Abraço 

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O mundo de juros zero

Estamos chegando ao mundo de juros zero, essa é uma tendência e isso pode ser bom para o FIRE.  

Sim, é um mundo novo e diferente.

Ainda mais para o Brasil, país dos juros altos.  

As pessoas que buscam independência financeira terão cada vez mais dificuldade de obter retorno, isso é ruim?

Minha teoria é que as grandes mudanças que ocorreram no começo dos anos 2000 ainda vão avançar muito. 

Vou tentar uma breve e humilde análise sobre o mundo de juros zero.

Virtual reality

Pensávamos que a internet, a computação pessoal, smartphone fossem o limite de uma era. 

Você lembra da Lei de Moore?

A cada dois anos, um aumento de 100% na quantidade de transistores, dobra a capacidade de processamento, mantendo os custos nos mesmos patamares. 

Essa lei, foi realidade, mas a linearidade dela pode mudar muito com a computação quântica. 

Além disso, a velocidade de conexão hoje é mais importante do que a velocidade de processamento. 

A velocidade atual de processamento de um celular, já permite uma série de ações ainda inviáveis devido à velocidade de conexão. 

O que isso tem a ver com a taxa de juros? 

O aumento da capacidade de processamento e de transmissão, reduzem custos. 

Ou seja, são movimentos muito grandes, que geram deflação. 

Isso quer dizer que serviços ficam mais baratos, o transporte também fica mais barato (automação em centros de distribuição), dentre outros fatores. 

A deflação tende a reduzir a renda média. 

Ela ataca as margens e existe uma quantidade muito grande de pessoas atuando na intermediação de transações econômicas.
Essas intermediações são exprimidas pela tecnologia. 

Essa situação, faz surgir uma tendência de que a diferença entre salários altos e baixos fique cada vez maior. 

Ou você está coordenando a mudança, ou está espremido por margens em meio à mudança tecnológica. 

Se você é um vencedor da era contemporânea, consegue absorver muito conhecimento e dinheiro. 

Se torna uma pessoa com recursos financeiros aplicados a taxas cada vez mais baixas, ou com risco cada vez mais alto. 

Por outro lado, alguém com capital em um mundo de oportunidades crescentes de investimento na economia real.  

A economia do emprego de baixo salário é substituída pelos freelancers

Pessoas com múltiplas habilidades que conseguem renda pequena de múltiplas fontes. 

Existe a chance que em algum momento uma dessas fontes consiga cruzar a curva que separa os 80% da oferta e aderir aos 20% que faturam alto. 

Seja qual for o ramo de atividade. 

O juro continuará baixo, o retorno do conhecimento e do trabalho uma curva exponencial cada vez mais íngreme. 

Por outro lado, espero que a pressão social e as políticas governamentais permitam um mundo sem pobreza. 

Esse texto está confuso? 

Certamente. 

Nem eu compreendo, assim como não entendo o futuro. 

Mas, ainda assim, como um otimista, acredito na possibilidade de cada vez mais pessoas atingirem a independência financeira. 

Principalmente porque o custo de vida pode ficar mais baixo.

O espaço será melhor distribuído, você poderá morar em lugares baratos, reduzindo um dos principais custos de vida. 

Como atingir a independência financeira com zero de juros?

Os três principais ativos para adquirir a independência financeira, são: 

saúde, conhecimento e tempo. 

Meditation

A boa notícia é que o juros zero permitirá financiamento de projetos longos e isso inclui modificações no sistema de saúde e educacional. 

Talvez uma ressonância magnética se torne coisa banal.

Além disso, é muito possível que um curso de alta qualidade feito na Índia, seja traduzido imediatamente para o português. 

E onde entra o tempo nessa história?

Esse ativo também está crescendo. 

Se os tratamentos de saúde ficarão mais baratos, também é provável que você viva mais. 

Qual será a idade média de vida das pessoas que hoje estão com 40 anos? 

Será que será 78 anos, ou essa curva irá aumentar mais rapidamente, fazendo com que as pessoas vivam em média até 90 anos de idade. 

Se as afirmações anteriores são verdadeiras a segunda opção é a mais provável. 

Ou seja, você terá mais tempo, possibilidade de ficar saudável mais facilmente e maior conhecimento disponível. 

O mundo dos juros baixos, não é tão ruim assim. 

Por um lado, você perde rentabilidade, mas ganha tempo para o rendimento. 

Além disso, ganha tempo para aprender novas habilidades que permitam aumentar a sua renda. 

Por outro lado, precisaremos de níveis de criatividade, atenção e concentração cada vez maiores. 

Parece ser esse o ponto que irá separar a multidão da minoria independente financeiramente. 

Para onde vai a taxa segura de retirada, se é tão difícil obter retornos positivos sobre os investimentos? 

Será que a regra dos 4% será enterrada? 

Na minha opinião pensar em rentabilidade futura com base no passado é arriscado. 

Mas, voltamos a questão da conjuntura deflacionária. 

Talvez o seu poder de compra aumente, com a mesma quantidade de dinheiro. 

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Os caríssimos tratamentos de saúde se tornem mais acessíveis. 

Aquele patrimônio pensado para gastar majoritariamente com saúde possa ser liberado para a vida simples e agradável de um FIRE. 

Ou seja, a regra dos 4% pode continuar a ser utilizada como um parâmetro base. 

Não se preocupe em ter 10 milhões de reais, se você vive bem com 6 mil reais por mês. 

Algo entre 1,8  e 2,5 milhões deve ser suficiente. 

A parte mais desafiadora é que você não poderá parar de trabalhar em si mesmo. 

Essa aposentadoria você não terá. 

Ou seja, cuidar da saúde, do conhecimento e aproveitar adequadamente o seu tempo. 

Cuidar desses ativos garantirá que qualquer taxa de rendimento permita uma vida boa durante toda a sua existência.

O que eu penso da impressão de dinheiro?

Tão perigosa quanto complexa.
A verdade é que os bancos centrais podem retirar dinheiro da economia com tanta velocidade que a pressão inflacionária pode não se concretizar.

Além disso, existe uma migração internacional entre moedas.

Pode ser que todos os bancos centrais errem, mas é mais provável que alguns errem mais, outros menos.

Dollar

A perda de poder de compra feita pela emissão de moeda não irá superar as condições deflacionárias estruturais.

Alguns ativos podem ficar sobrevalorizados. Mas, isso também faz parte da vida.

Onde deve estar a sua cabeça? 

Todos esses cenários projetados para o futuro não possuem qualquer garantia. 

São tendências de alguém curioso. 

Porém, tenho certeza que essa curiosidade pode ajudar você a expandir os horizontes de análise da realidade. 

Sugiro fortemente algumas atitudes práticas para exercitar esse hábito. 

Faça uma assinatura do Medium e lei coisas fora do seu círculo de competência. 

Ou seja, se você é da área de finanças leia sobre biologia, se é contador, leia sobre computação. 

Comece a tentar aprender uma nova língua através do Duolingo

Aprenda tudo o que puder sobre meditação e a pratique. 

Acredito que a meditação é uma ferramenta importantíssima para que possamos focar em muitas coisas, sem estresse e ansiedade. 

Estude estoicismo

Muitas vezes somos esmagados pela vida prática, ler um pouco de filosofia prática, de como olhar a vida pode ser libertador. 

Nessa postagem eu falo um pouco de estoicismo e o movimento FIRE. 

Muito obrigado por ler até aqui. 

O que você achou?

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